Você já ouviu falar em bullying? Talvez você conheça alguém sofrendo com os bullies e nem saiba. Vamos conhecer um pouco sobre este comportamento?
Primeiro para sabermos o que é bullying vamos iniciar pela tradução da palavra inglesa encontrada nos dicionários de Inglês-Português, onde consta: bully, substantivo, traduzido como: “brigão, fanfarrão”. E como verbo transitivo significando: “ameaçar, maltratar”.
O passo seguinte é o questionamento de como seria a ação bullying? Seria uma ação ameaçadora que provoca medo e terror? Seria maltratar com crueldade? Infelizmente a resposta é positiva. Verificamos que há algum tempo este comportamento vêm sendo pesquisado, investigado e identificado entre crianças e adolescentes de vários países.
Demonstrou-se que as ações bullying são latentes, dissimuladas e preconceituosas. Utiliza-se geralmente chacotas, ironias, como por exemplo, dar apelidos cruéis às suas vítimas. A criança ou adolescente pode agir só, mas prefere agir em grupo, porque recebe o apoio e o reforço de seus seguidores. Mesmo sendo um líder negativo, ele tem sempre quem os acompanhe, pois tem sempre alguém com medo de se tornar a “próxima vítima”.
As armas bulliyng não estão à vista. São ações que ocorrem de forma sinistra, agressiva, desqualificando e pisoteando as vítimas, que provavelmente estão fragilizadas em sua autoestima, autoimagem e autoconfiança. Sendo estas as questões principais que devemos observar ao se trabalhar com as vítimas bullies.
As vítimas de uma ação bulliyng apresentam baixa autoestima, como já dissemos, têm pensamentos horríveis em relação a sua auto-imagem e não têm confiança em si mesmo. Enfim, são inseguras, percebem-se como uma “droga” ou “inúteis”, desejam ficar no “anonimato”, pensam não terem valor nenhum para as pessoas que amam. O seu ciclo de amizade é restrito – apenas um ou dois amigos. Às vezes são gordos e, portanto, faltam agilidade e desenvoltura para a realização de determinadas atividades. Além disso, choram com facilidade, são extremamente ansiosos e têm dificuldade de se expressarem verbalmente – entre outras coisas.
Um alerta especial, a vítima desse tipo de ação pode tentar algo contra a si mesma ou em raras vezes, contra outros.
Outro alerta importante é em relação à descoberta das ações perversas e humilhantes dos bullies: eles podem se colocar na posição de vítimas, reagindo invertendo a situação, dizendo não estarem entendendo o que está ocorrendo. Especialmente porque as agressões geralmente não são corporais, mas psicológicas – como da maioria das vezes. Podem também, declarar para quem questiona suas atitudes, que foi “tudo uma brincadeira, que a vítima não entendeu bem…”. Entretanto, para o grupo que lidera, aproveita-se da situação para ridicularizar mais ainda a vítima.
Muito se tem a dizer sobre o tema, mas em princípio percebemos que é mais uma forma de manifestação da violência. Mas tenha cuidado: se verificar algum comportamento do tipo acima descrito, não deduza de imediato que seu filho, ou filha, pode estar sofrendo de bullying. Procure um profissional para lhe ajudar a identificar o que realmente está ocorrendo, pois outras situações podem desencadear dificuldades emocionais e comportamentais.
Por outro lado, lembre-se que, provavelmente, muito de nós já sofreu com as investidas de bullies na infância ou adolescência. Alguns conseguiram sobreviver ilesos e outros devem ter ficado com algumas “marquinhas” ou sequelas. Seja qual for a idade ou a fase da vida, é sempre importante ter uma atenção especial para reforçar a auto-estima, a autoimagem, a autoconfiança como também a assertividade.
Aproveitamos para acrescentar outra questão para reflexão: certas situações “estranhas” podem estar ocorrendo agora com alguém, na vida adulta, porque bullies também estão presentes no trabalho ou no âmbito familiar e, provavelmente, os bullies e suas vítimas precisam de ajuda e orientação.
Claro, o assunto não se esgota por aqui, caso queira mais informações, sugestões ou tirar alguma dúvida, não hesite, entre em contato.
* Artigo publicado no Informativo Vitrine da Criança, em 2003.
4 de outubro de 2015 às 20:56
Meu filho reclamava com algumas atitudes dos colegas,até aí tudo bem, mas quando ele entrou chorando na escola, no outro dia não quiz ir mais disse que preferia apanhar, foi difícil para mim estávamos no mês de outubro de 2014 quase terminando as aulas,conversei muito com ele foi aí que ele me disse que a professora havia colocado ele do lado dela e todos riram dele, ameaçou dar uma carta para ele voltar ao berçário. Vê se isso é atitude de uma professora meu filho com apenas 06 anos entrando numa fase e uma pessoa que até então era uma referencia para ele o trata como bebe, fiquei muito chateada entrei em contato com a escola e só me enrolaram, tirei meu pequeno dessa escola e hoje graças a Deus tudo está bem.Pais fiquem atentos.
15 de fevereiro de 2014 às 0:57
Bullying? Quem ainda não sofreu disso em algum momentos de sua vida? sei que existem pais que cometem esse ato com seus próprios filhos, (imperdoavél)mas é fato.CHEGA DE BULLYING!!!
27 de setembro de 2012 às 9:40
eu acho que as pessoas são assim mesmo
5 de maio de 2012 às 14:09
Quem comete este ato violento como o bullying , deixam marcas no psicológico das vítimas,vem ocorrendo não só no ambiente escolar, isto vem acontecendo entre a sociedade de forma que são cometido violências tanto por crianças, jovens e adultos, muitos de qualquer idade , depende da pessoa, não da idade, depende de quem comete a violência á agressão em questão. Colocar apelidos, agredir fisicamente, excluir uma pessoa, fazer qualquer ato de preconceito, seja de qualquer nível é considerado causador do bullying, não seja, mais um monstro cruel na sociedade, isso é horrível!
16 de setembro de 2011 às 7:24
O passo seguinte é o questionamento de como seria a ação bullying? Seria uma ação ameaçadora que provoca medo e terror? Seria maltratar com crueldade? Infelizmente a resposta é positiva. Verificamos que há algum tempo este comportamento vêm sendo pesquisado, investigado e identificado entre crianças e adolescentes de vários países.
Demonstrou-se que as ações bullying são latentes, dissimuladas e preconceituosas. Utiliza-se geralmente chacotas, ironias, como por exemplo, dar apelidos cruéis às suas vítimas. A criança ou adolescente pode agir só, mas prefere agir em grupo, porque recebe o apoio e o reforço de seus seguidores. Mesmo sendo um líder negativo, ele tem sempre quem os acompanhe, pois tem sempre alguém com medo de se tornar a “próxima vítima”.
30 de junho de 2011 às 15:39
Eu acho que o BULLIYNG tem que acabar.Não ha coisa mais terrivel do que ver um aluno batendo no outro,ofendendo,chingando…
DIGA NÃO AO BULLIYNG
29 de outubro de 2010 às 9:34
eu acho que bulling é uma coisa horrivel que quando o agrassor se sente so sente vontade de causar essa que coisa que faz muitas pessoas morrerem e sofrerem por causa disso